E por que não escrever? Foi essa pergunta que me fiz há alguns meses atrás. Abri uma página no Instagram como o mesmo nome desse blog. Fui inspirado por um livro chamado Detetive a Deriva, do grande cronista Luis Henrique Pellanda. Ele em seu livro, retrata suas experiências no dia a dia de Curitiba. Ele o faz com uma lindeza inspiradora a qualquer ser que deseje um dia escrever. Fui contagiado por esse mundo e não resisti a seu convite para imergir dentro dele.
Sempre fui um ser pensante. É meu hábito divagar em minha mente mentalizando minhas teorias da conspiração e, acima de tudo, o mundo poderoso que envolve toda a dinâmica das emoções e dos sentimentos humanos. São coisas que me intrigam diuturnamente e me fazem empreender tempo em pesquisas e reflexão. Obviamente, não sou nenhum perito ou um especialista, mas sim um cara que apenas reflete, sobre a vida.
Sou uma pessoa que sente como todo mundo. Ama como todo mundo. Se decepciona como todo mundo. E procuro em todos os meus escritos, falar e ponderar sobre isso. Não entro em questões polemicas. Vou fazer o meu melhor para proporcionar a você um bom entretenimento, para você que ama ler.
Desde que entrei no mundo das crônicas, saio as ruas com a intenção de dar vozes aos esquecidos e ignorados. Figuras desse Brasil varonil, que se perdem nas multidões das ruas e vielas. Procuro ver pessoas e extrair delas o melhor, sua história. Pois como meu mentor Pellanda disse: “Uma historia é sempre a ponte mais segura entre dois silêncios.” Embasado nessa tese, estou sempre vendo o mundo, meus fracassos e vitórias como uma história de onde podem se retirar excelentes lições.
Assim eu lhe convido formalmente a embarcar nesse navio no mar da vida. E digo que nós podemos aprender tudo o que a vida pode nos ensinar e nos fazer ver.
Escritos Repentinos 