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Quem pega ônibus sabe que presenciamos bons e péssimos exemplos de motoristas — exemplos que não quero imitar, nem no simulador de ônibus. Hoje não pude reclamar, fui e voltei no meu chassis preferido. Porém, fui também do bom ao mau exemplo de motorista. Fui numa viagem pachorrenta e calma, a bordo de um TorinoContinuar lendo “Cavalo de Quatro Rodas”

Acordo cedo todos os dias. Me arrumo, vou para Faculdade. Lá encontro todo o tipo de pessoas, dos esforçados aos desinteressados, dos néscios aos sábios. Transito entre todos com elegância, ajudando os querem ser ajudados. Devido a um mundo apoucado, tenho medo da ignorância – por isso vivo lendo. E por causa disso, gosto deContinuar lendo “A Firma do Conhecimento”

Nas minhas andanças por essa cidade, encontro todo tipo de coisa. Arrasto minha percata, por calçadas acidentadas e, de mãos nos bolsos, vou em busca de meus fascínios, contemplando faces e formas por onde passo. A coisa mais notável num fim de semana soteropolitano são bares e danças. Por estes eu passo reto. Confesso queContinuar lendo “A Bailarina”

Nas minhas andanças pelos passeios e ruas, encontro pessoas e pessoas. Encontro dos apressados aos pachorrentos, dos atentos aos lerdos, dos fleumáticos aos coléricos, dos apaixonados aos desiludidos. Olho e contemplo presépios de amor e presepadas de desilusão. Paro num banco qualquer ou reflito andando, em como um sentimento pode causar cura e dor, dopaminaContinuar lendo “Dois lados de um sentimento”

E por que não escrever? Foi essa pergunta que me fiz há alguns meses atrás. Abri uma página no Instagram como o mesmo nome desse blog. Fui inspirado por um livro chamado Detetive a Deriva, do grande cronista Luis Henrique Pellanda. Ele em seu livro, retrata suas experiências no dia a dia de Curitiba. EleContinuar lendo “E por que não Escrever?”